Uma ode a
Notre Dame
Ao dobrar
dos sinos um lamento
Em que os
miseráveis assistem
Impassíveis
Dos olhos
dos santos
Qualquer desconfiança
Numa festa
dos bobos
O rei dos
bobos coroado
Com uma
coroa de tolos
Quasimodo
coroado
Corcunda de
Notre Dame
De todos os
indigentes
Ladrões e
acomodados
Ciganos e
maltrapilhos
Dos becos
Ruas sem
saída
Morada dos
cachorros vadios
Gatos
paralíticos
Viva o rei
dos bobos
Queremos o
rei dos bobos
Quasimodo é
o rei
No mundo de
bobos
No país dos
bobos
Paris em
festa pede
Deus salve
os bobos
Pois os
bobos não sabem o que são
Apenas
querem seguir
O seu rei
Tão bobo
quanto eles
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